Adaptar-se às últimas tendências em gestão de pessoas é a melhor maneira de atrair e reter talentos. Empresas defasadas em seus modelos gerenciais tendem a enfrentar sérias dificuldades, que refletem em erros nesse campo.
Continue a leitura e veja o que essas empresas apontam como práticas que estão moldando o mercado de trabalho para os próximos anos.
1. Employer branding
O branding é um conceito já bastante conhecido por profissionais de marketing e pelo público em geral. Trata-se do conjunto de ações que têm como objetivo fortalecer a imagem de uma marca perante stakeholders, clientes e colaboradores.
No caso do employer branding, o mesmo conceito é utilizado para despertar no colaborador o desejo de estar em uma empresa. Não chega a ser uma novidade, mas agora, mais do que nunca, colocá-lo em prática é fundamental para que os melhores profissionais sejam atraídos e retidos.
2. Trabalho por metas e projetos
Num cenário em que o outsourcing e a terceirização fazem parte da administração de pessoal, surge uma nova concepção de trabalho em que colaboradores assumem funções de acordo com projetos.
Dessa forma, a tendência é recrutar pessoas que sejam capazes de dar conta de projetos específicos, independentemente da sua qualificação profissional. Ou seja, em vez de ser contratado para o cargo X, ela passa a ser contratada para dar conta de X tarefas.
3. Utilização de métricas
Foi-se o tempo em que um empregado era avaliado com base no relacionamento e na convivência diária. Isso é algo que vem mudando, já que a técnica chamada de People Analytics avalia o comportamento das pessoas com base em métricas e indicadores, como acontece ao analisar relatórios de ferramentas de marketing digital por meio do Google Analytics.
[cta id=’792′]4. Gestão multigeracional
O conflito de gerações é um desafio para empresas de todos os portes. No entanto, quando se consegue aproximar profissionais de diferentes gerações, os ganhos em produtividade só tendem a aumentar.
Conciliar os vários interesses de gerações que têm aspirações e valores diversos, com intervalos de épocas cada vez menores entre uma e outra, é fundamental. Profissionais das gerações X, Y e Millennials, quando atuam juntos, podem gerar resultados incríveis.
5. Trabalho remoto
Estipular regimes de trabalho a distância tem gerado ganhos para empresas e colaboradores em geral. Esse elemento se tornou tão importante que, em algumas empresas, o trabalho remoto compõe até mesmo o planejamento estratégico.
Entre as vantagens do home office (ou home based, variações do trabalho remoto), estão a economia para a empresa, que passa a gastar menos com transporte de empregados, e maior produtividade por parte dos colaboradores. Afinal, quando não há necessidade de grandes deslocamentos, há menos cansaço e stress, o que aumenta a disposição para o trabalho.
6. Remuneração fixa e variável
Em sistemas tradicionais, a remuneração percebida é estipulada com base no potencial. Em linhas gerais, seria mais ou menos como remunerar um profissional com base no que ele pode vir a fazer, considerando suas qualificações e competências.
Num sistema de remuneração variável, o foco passa a ser na produtividade. Valoriza-se o desempenho individual, assim como o rendimento em equipe, pois, nas empresas modernas, a hierarquia é mais horizontal, o que significa que o trabalho se organiza menos em função de ordens que chegam de cima e mais por demandas que ele mesmo gera.
Assim, entre as práticas citadas, a forma de recompensar o trabalho tem um papel muito importante.
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